A publicidade que fala diretamente com as crianças é imoral e também ILEGAL.

Nesse dia das crianças queremos que as empresas valorizem a ética e respeitem as leis.

Fazemos por isso esse pedido, falem com os responsáveis, direcionem sua comunicação aos adultos.

#AnunciaPraMim

0

pedidos enviados

 

0

pedidos enviados

 

0

pedidos enviados

 

0

pedidos enviados

 

0

pedidos enviados

 

0

pedidos enviados

 

0

pedidos enviados

 

0

pedidos enviados

 

0

pedidos enviados

 

0

pedidos enviados

 

Porque a #Publicidadeinfantil é ilegal?

Por estarem em desenvolvimento, as crianças não têm ainda sua capacidade crítica plenamente desenvolvida. Por isso, elas não podem julgar e entender o caráter persuasivo das mensagens publicitárias que usam dos mais variados recursos e efeitos especiais para seduzi-las à desejar e pedir por todo tipo de produtos. Os impactos da publicidade na formação das crianças têm sido cada vez mais visíveis, contribuindo para o aumento dos índices de obesidade infantil, erotização precoce, violência, estresse familiar, alcoolismo na infância e no encurtamento da infância pelo chamamento contínuo das crianças para o ingresso antecipado no mercado de consumo. A resolução 163 do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda ), aprovada em março deste ano, considera abusiva toda publicidade que fala diretamente com as crianças de acordo com o que assegura nossa Constituição Federal, o Estatuto da Criança e do Adolescente e o Código de Defesa do Consumidor.

Empresas devem parar IMEDIATAMENTE de tratar as crianças como promotoras de vendas.

O marketing infantil é um jogo desigual. Enquanto, de um lado, a empresa sabe o que está fazendo e com que intenção, do outro, a criança nada entende e não pode se defender de tal manipulação. Visando unicamente o lucro, as empresas se apropriam, então, dos encantos naturais das crianças em suas mensagens para sensibilizar e atrair a preferência do público. Trata-se de uma prática nitidamente abusiva e antiética. Seja dirigindo seus apelos de vendas diretamente às crianças ou usando-as como chamarizes na publicidade de produtos para adultos, as empresas concorrem de forma invasiva e desleal com a educação paterna, bem como com as condições econômicas das famílias.

Sua carta ajudará na pressão para uma publicidade ética.

Mais do que desejar aumentar suas vendas ilimitadamente, as empresas se preocupam e investem esforços para preservar suas imagens de marca. Para isso, dependem fundamentalmente da simpatia e confiança do público consumidor em relação à ela. Assim, cada carta que a empresa recebe desaprovando suas práticas e exigindo respeito aos interesses dos seus clientes, isto está colocando em risco o patrimônio da empresa que, sobretudo, se sustenta pela aceitação e preferência do público. Além disso, quanto mais cartas a empresa recebe, mais evidente se torna a ilegalidade de suas práticas de vendas, além de constituir um importante documento para uma denúncia judicial. Se isto não sensibilizar a empresa para uma mudança positiva em sua conduta pela via do bom senso e da justiça, certamente a pressionará pela ameaça à decadência de sua imagem e consequentemente de seu patrimônio, incluindo-se aí uma possível punição legal.